Quando a dor começa a ocupar tudo, é hora de procurar ajuda.

​

Há sintomas que ninguém vê, mas que tomam o corpo e a rotina: insônia, cansaço constante, dificuldade de concentração, falta de ar, dores que não têm causa física identificada. O dia passa como um peso. A noite chega como um vazio. Você tenta seguir, funcionar, manter as aparências. Mas por dentro, algo está fora do lugar. Uma ansiedade que sufoca, um medo sem nome, uma tristeza que não cede, uma sensação de inadequação constante. Às vezes o que dói é a perda de alguém. Outras vezes, é o desgaste de uma relação que já não sustenta. Ou ainda, a impressão de que você se afastou tanto de si, que nem sabe mais o que sente. Nessas horas, não basta força de vontade. Não basta esperar passar.

​

A terapia é um espaço de escuta, investigação e reconstrução. Um trabalho sério, comprometido com o que há de mais íntimo em você: suas dores emocionais, seus conflitos internos, seus sintomas físicos, suas feridas espirituais — muitas vezes silenciosas e antigas. Meu papel como psicóloga é caminhar ao seu lado nesse processo. Com escuta qualificada, acolhimento responsável e questionamentos que ajudam a compreender o que te afeta e como isso se conecta com sua história.

​

Não há promessa de alívio imediato, mas há possibilidade real de transformação.

Entender o que te adoece é o primeiro passo para começar a respirar de outro jeito.

E viver de forma mais inteira não precisa — nem deve — ser um esforço solitário.

​

Com carinho, 

Lívia Longo | Psicóloga
CRP 06/168309